Sanções

As campanhas de SANÇÕES pressionam os governos a cumprirem as suas obrigações legais de acabar com o apartheid israelita, e não auxiliarem a sua manutenção, proibindo negócios com colonatos israelita ilegais, acabando com o comércio militar e os acordos de livre comércio, bem como suspendendo a participação de Israel em fóruns internacionais, como órgãos da ONU e FIFA.

BDS Portugal

Força Aérea Portuguesa compra Equipamento Elbit

A Força Aérea Portuguesa comprou equipamento de guerra eletrónica (EW Suite), chamado pods, da Elbit Systems EW e Sigint – Elisra, que são empresas associadas à Elbit. Esses pods são chamados de pods SPEAR AECM (Self-Protection, Electronic Attack and Reconnaissance – Advanced Electronic Counter Measures). Esses pods são acoplados às asas da aeronave KC-390 de fabricação brasileira usada pela Força Aérea Portuguesa. O contrato foi assinado em 2019 e ainda está ativo em 2025.

A aquisição dos equipamentos de guerra eletrónica (EW Suite) para as aeronaves KC-390, à Elbit Systems EW and Sigint – Elisra, até ao montante máximo de (euro) 44.969.053,00”

Portugal deve impedir o trânsito de material militar para Israel

A sociedade civil palestiniana tem vindo a apelar a um embargo militar contra o apartheid israelita desde a fundação do movimento BDS, e mais explicitamente desde 2011. Pôr fim aos laços militares com Israel não é apenas uma obrigação moral. Um embargo militar abrangente contra um Estado culpado de ocupação militar ilegal, apartheid e “genocídio plausível” não é uma questão de discrição, mas uma obrigação legal ao abrigo do direito internacional. A sua não imposição põe em perigo o multilateralismo e o Estado de direito internacional, num momento crítico em que a extrema-direita está a crescer no Ocidente e precisamente com a chegada ao poder da administração fanática dos EUA, exacerbando os danos causados à credibilidade do direito internacional pela parceria total da atual administração no genocídio de Israel.

Pôr fim aos laços militares com Israel é uma obrigação moral e legal

Assine a petição para acabar com a exportação de armas, munições e outro equipamento militar para Israel.

Assegurar que os criminosos de guerra não são autorizados a entrar em território nacional e/ou processá-los pelos seus crimes.

Para o efeito, alterar as políticas de imigração e de isenção de vistos para alinhar com as obrigações jurídicas internacionais no sentido de pôr termo ao genocídio, ao apartheid e a todos os outros crimes de atrocidade.

#StopElbit

Listada no recente relatório da ONU sobre aqueles que lucram com o genocídio, a Elbit Systems é uma das maiores empresas militares de Israel. Uma dúzia de instituições financeiras, incluindo quase todos os principais fundos de pensão escandinavos, não estão mais investindo na Elbit Systems. Além disso, e especialmente após os grandes ataques israelitas, alguns governos europeus tomaram medidas restritivas, incluindo congelamentos temporários de negócios de armas e recusa de licenças de exportação de armas. Por exemplo, o Reino Unido revogou cinco licenças de exportação de armas após o massacre de Gaza de 2009-10, a Espanha congelou as vendas de armas durante o massacre de Gaza de 2014 e, durante o período de seu governo de centro-esquerda (2005-13), a Noruega recusou consistentemente licenças de exportação de armas para Israel e até impediu um construtor naval alemão de testar submarinos com destino a Israel nas suas águas. A África do Sul encerrou de fato as suas relações militares com Israel. A participação da Elbit em uma produção brasileira de drones foi encerrada em 2016. Em 2014, a região do Rio Grande do Sul decidiu cancelar um projeto de colaboração de pesquisa em larga escala com a Elbit Systems. A Elbit perdeu contratos na Dinamarca e na França após campanhas públicas. Em dezembro de 2018, o HSBC anunciou que se desfez da Elbit Systems após uma campanha sustentada da sociedade civil. Uma campanha em curso insta a AXA a abandonar seus investimentos na Elbit.